quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Opinião sem informação

Mandei este email para o Santa em resposta ao artigo "Falta de Visão em Blumenau". Como eu sei que eles não irão publicá-lo publicarei eu mesmo:


Antes de formamos nossa opinião devemos obter informações dos meios de comunicação, dos órgãos públicos bem como da bibliografia científica. Coisa que o Ronaldo Baumgarten Júnior não deve ter feito.
Para informa-lhe melhor, bem como à população de Blumenau e Região, escrevo este artigo.
A melhor solução para a margem esquerda foi dada a muitos anos atrás e ela se chama Código Florestal, a única função do Código Florestal é proteger a população, por isso determinou-se que em áreas de risco fosse mantida a floresta para proteção do solo e da integridade das pessoas. É bem claro que nenhuma das construções a beira da margem esquerda respeitam a metragem estabelecida por tal legislação. Basta um olhar mais atento para perceber que onde a vegetação estava estabelecida continua sem grandes modificações.
Alguns, poucos, imóveis foram construídos antes desta lei e também foram atingidos, porém pode-se perceber que a erosão ocorreu novamente por falta da vegetação, pois esta foi substituída por jardins com pouca vegetação, decks, canos, aterros e etc...
Cabe ressaltar também que o avanço do rio para a margem esquerda é consequência e ações do homem. A dinâmica do rio Itajaí foi moldada ao longo de milhares de anos e a interferência do homem nesta dinâmica foi desastrosa, o aterramento da margem direita causou o avanço desta em direção ao rio, a retificação aumentou a vazão na região central e consequentemente a correnteza e o seu poder de destruição, além de aumentar as enchentes em Gaspar. Agora o rio está buscando se reestabelecer a partir de uma nova dinâmica, logo, uma nova intervenção pode causar maiores desastres, por isto há de ser muito bem planejada.
Em relação ao projeto enviado para o Ministério das Cidades o Comitê do Itajaí enviou uma contra proposta que aliava preservação ambiental, com proteção da margem e criação de um parque linear, que além de serviços ambientais traria lazer para a população, porém, a prefeitura rejeitou a proposta. Portanto a sua insinuação de que o Comitê seria o culpado pela erosão da margem é um tanto descabida.

Também gostaria de evidenciar que a grande maioria das pessoas que moram na margem esquerda, vê-se inclusive que os imóveis são de alto padrão, possuem alta renda e não devem passar de 300 famílias. Por quê então beneficiar com 10 milhões tão poucas pessoas que apresentam ótimas condições financeiras em detrimento da população como um todo? Sim porque não vejo sua preocupação com as pessoas atingidas na 1ª de Janeiro. Por que não destinar este dinheiro para elas, para a construção de habitação popular, para a saúde, para a educação, que estão tão precárias quanto, ou até mais, do que a Margem Esquerda?
E me pergunto, quem estaria a serviço de pequenos grupos? O Comitê do Itajaí que tem por objetivo proteger toda a Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí e o meio ambiente (da qual fazemos parte) como um todo, ou a Associação EMPRESARIAL de Blumenau?
Portanto conclamo a população para que tenha sempre uma visão crítica sobre as informações veiculadas e que só depois chegue a uma conclusão.

domingo, 31 de julho de 2011

ECOBOBO

Pode-se dizer que diversos fatores e acontecimentos distanciaram nossa espécie da natureza, podemos citar: algumas religiões, o pensar Cartesiano e o Capitalismo ou o liberalismo. Tais movimentos transformaram o ser humano no centro do universo, e a natureza em um objeto a ser observado, racionalizado e explorado como matéria prima.
Porém como parte integrante desta, nunca podemos ficar distante dela de fato, embora acreditássemos nisso. As diferentes culturas tratam a natureza de diferentes formas por isso é impossível datarmos onde começa a preocupação com o meio ambiente. Mas o movimento ambiental surgiu a partir da explosão das bombas atômicas no Japão. Tal acontecimento deu força a um grupo de pessoas que se organizou movidos pela defesa da natureza.
Tal movimento têm se fortalecido frente à crise que estamos vivendo, modificamos a natureza a tal ponto que a vida está se tornando insuportável até para nós mesmos.
Neste cenário de destruição da camada de ozônio, aquecimento global, extrema poluição, acúmulo de lixo... Estão surgindo diversos produtos com enfoque sustentável ou ecológico, esta propaganda que atribui valores ecológicos aos produtos é chamada de greenwashing e junto com ela surgiu o ECOBOBO, consumidores que possuem uma preocupação maior com o meio ambiente e estão dispostos a pagar até mais caro por produtos ecológicos, porém estes são enganados pelo greenwashing. É o caso de muitas casas "ecológicas" que o ecológico é reaproveitamento da água, mas se gasta muita matéria prima para construção, ou esta é enorme e ocupa uma grande área. Prédios sustentáveis somente porque possuem coleta seletiva, entre outros...
Um produto para ser sustentável tem que estar de acordo com a Sustentabilidade de fato que é paltada em fatores econômicos, sociais e ambientais, um produto ecológico deve utilizar matérias primas de tal forma que não comprometa a utilidade pelas gerações futuras, utilizem principalmente materiais renováveis, com amplo ciclo de vida e que ao fim de sua utilidade possa ser reaproveitável. Outro fator importante é o descarte deste produto, como onde despejá-lo, como será sua reutilização. Dessa forma um prédio feito de concreto pode realmente ser sustentável? O que é melhor uma casa de madeira ou concreto? Uma roupa de microfibra, cetim, poliéster que são derivados de petróleo ou roupas de algodão? Roupas de algodão cru ou tingidas? Uma latinha de alumínio que gasta quantidades exorbitantes de energia para ser produzida ou um garrafa de plástico que é mais econômica na produção, mas é derivada do petróleo? Ainda existem muitas dúvidas pairando sobre o assunto e nós estamos no meio de tudo, por isso temos que ser muito críticos.

Uma empresa da região com produtos "ecológicos" que se destaca é a FUJIRO ECOTÊXTIL. Esta empresa possui camisas "ecológicas" com garrafas PET (50%) recicladas e algodão (50%), em alguns produtos são utilizados sobras de algodão que é bastante interessante. 

Vamos nos ater aos produtos com PET.
A empresa já começa errando pois não há em lugar algum como ocorre a produção. Encontrei em sites de outras marcas um processo onde as garrafas PET são transformadas em fibras e estas são fusionadas às fibras de algodão, acredito que o processo da FUJIRO seja o mesmo.
E o descarte deste produto? Por ser 50% algodão ele é um resíduo orgânico, mas como contém 50% plástico ele é reciclável. Não há nenhuma informação nos produtos (pois tenho uma camisa da empresa) de como descartá-la. Com dúvida e como consumidor, entrei em contato com o canal da empresa pelo Facebook através de uma mensagem, não obtive resposta. Depois entrei e contato pelo bate-papo (também do Facebook) apenas disse "Olá" e a pessoa já me respondeu: "para tirar sua dúvida entre em contato pelo Telefone", sinal de que já sabiam da minha dúvida mas não me respoderam, por que será?
Pois bem liguei para o número uma atendente muito simpática me atendeu expliquei para ela minha dúvida, ela ficou surpresa e disse "Hum boa pergunta. Não sei lhe responder, me deixe ver com um outro funcionário" demorou um pouquinho e me respondeu o seguinte : "Você deve descartá-la no lixo reciclável, pois lá eles, reciclam, reusam" deu para perceber que ela não tinha certeza da resposta e eu tenho quase certeza que esse não é o destino correto. 1º- por que o processo para "desfusionar" as fibras deve ser um processo complexo, 2º- as empresas de reciclagem (pelo menos a de Gaspar onde moro) não levam nem isopor que parece ser mais fácil de reciclar, irão levar roupas? Na hora das coletas eles irão verificar etiqueta por etiqueta qual o material da roupa? E se for realmente para reciclar porque esta informação não está na etiqueta? Como eles irão reusar? Como pano de chão? Por quê os atendentes ficaram nessa embromação? Será que a FUJIRO não pensou no descarte do produto antes de criá-lo? Algo que seria básico pra uma empresa ecológica.
Pelo que me parece ao invés de estarem solucionando o problema das Garrafas estão criando outro, talvez, ainda maior. Antes essas garrafas utilizadas para fazer o tecido "ecológico" virassem garrafas novamente, pois assim, seriam recicladas de fato.
Ao que me parece sou um ecobobo vítima do greenwashing, não me permiti uma análise mais profunda antes, e agora me sinto lesado. Irei procurar os meus direitos e ver se posso ter de volta os mais de R$ 100,00 gastos com esses produtos (pois também comprei uma outra camisa para dar de presente) SUGIRO que todos que se sentem igual a mim façam o mesmo através do PROCON e/ou o MP. Tem como fazer denúncias online.
Temos de ficar atentos a esses novos produtos e novos tipos de marketing, não encontrei agora, mas um dia desses li em um site que foi baixada uma resolução (ou algo assim) que regulamenta este tipo de propaganda e exige que empresas ecológicas provem e digam para o consumidor como e porque o são.
Será que a FUJIRO ainda será ECOTÊXTIL?

(Esta publicação será enviada para a empresa assim que obter resposta informo a vocês).


quarta-feira, 30 de março de 2011

Do Estado Laico ao Banco Cyan

Vivemos no país das contradições, as leis são criadas mas não são postas em prática. Creio que o melhor exemplo seria o art. 225: "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo para as presentes e futuras gerações".Temos?.
Mas quero chamar a atenção para outro fato, de acordo com a constituição de 1988, vivemos em uma República Federativa e Laica.
Estado Laico?
Um estado Laíco é um estado neutro, não deve utilizar de seu "poder" para favorecer nenhuma forma de crença ou a descrença. Mas não é isso que vejo quando me deparo com "Deus seja louvado" nas notas de papel moeda, nem quando vejo sobre a cabeça dos legisladores, dos representantes do executivo, do judiciário um grande crucifixo, "Isso não significa nada" alguns dirão, então invertamos os papéis imagine: se no papel moeda estivesse a inscrição "Deus não existe"- "Heresia", se na assembléia houvesse o símbolo Wicca- "Coisa do demônio", basta dizer em alto e bom som, "Sou Ateu" e serás queimado na fogueira.
Que tipo de estado Laico é este?
Como a sociedade cristã se portaria se fosse pregado no congresso este símbolo religioso?
Outro exemplo são os feriados. Os feriados são dias comemorativos tão importantes que neste dia não se deve trabalhar.
Dias comemorativos são tão importantes que a ONU os utiliza para tratar temas que precisam de mais debate e reflexão, como por exemplo o dia Internacional da Mulher e o Dia Mundial da Água.
Sem água não há vida, mas sem "Nossa" Senhora Aparecida há, então pergunto qual é mais importante?
Qual é mais digno de reflexão?
Então porquê em nosso gigantesco país para-se tudo para refletir sobre nossa senhora aparecida mas mal se dá 30 minutos de noticiário no dia 22/03 para falar da água? Como há tantos feriados religiosos e não há espaço para temas realmente importantes? Não defendo o fim dos feriados mas sim a tranformação destes, sendo um estado Laico o calendário brasileiro não pode estar a mercê de comemorações religiosas.
A Poluição e a degradação ambiental chegaram a níveis alarmantes , lembram do art. 225!! Nossos direitos nos estão sendo negados a todo instante, e nada fazemos.  Segundo o estudo "Atlas Brasil", da Agência Nacional de Águas (ANA), a oferta e consumo de água de 55% dos municípios brasileiros, antevê carência no suprimento até 2015.
Bem inestimável.

A negação do Art. 225, do estado Laico, a destruição do meio ambiente... não tenham dúvida que tais "problemas" estão enraizados na religião, a religião nos fez acreditar que somos filhos de Deus, que somos especiais e o resto da biosfera nos é subserviente, mas isto não é verdade.
Percebemos algumas boas atitudes como o Banco Cyan, que mexe diretamente no ponto fraco e no ponto forte da sociedade contemporâneo, o dinheiro, somos tão Antropocêntricos que acreditamos sermos merecedores de um benefício para fazer algo que só nos beneficia. Tal iniciativa acredito eu, deverá ser seguida pelos movimentos ambientais e sociais, até percebemos que somos parte integrante de um sistema ciclíco a qual precisamos manter para nos matermos vivos.

domingo, 13 de março de 2011

Um pedacinho da Europa no Brasil

Hallo Leute! (Google Tradutor, 2011)
Oktoberfest
       Há pouco li a reportagem " Blumenau, Nauemblu: uma breve tese sobre a poética em Blumenau", uma excelente crítica a respeito da poesia blumenauense e porque não, da cultura desta cidade, escrita por Marcelo Labes e publicada no jornal Expressão Universitária. No artigo Marcelo, embasado em José Endoença Martins, afirma que a poesia de nossa cidade pode ser dividida em duas vertentes: a Blumenalva e a Nauemblu (termo extraído de poema de Dennis Radünz). 
      A primeira caracteriza-se por enaltecer Blumenau e permanecer no mundo do sonho, a segunda distingue-se por chamar a atenção para o mundo real, como exemplos Labes tomou dois autores Lindolf Bell e José Endoença Martins.
     No corpo do texto encontramos dois trechos que deixam bem claras as características dos autores:


"Se me quereis longe da paixão:
tirai o cavalo da chuva
Pois menor que meu sonho
Não posso ser"
Lindolf Bell, "Poema do Andarilho" em " O Código das Águas"

"Nesta cidade 
de vampiros
um espirro
é mais que um susto.
Acorda-se 
sobresssaltado
dorme-se 
com muito custo"
José Endoança Martins em "Poelítica"

       Brilhantemente o autor conclui o texto da seguinte forma:
" Parece-me que 'numa cidade de ritos combalidos', onde aspessoas têm os 'olhos enxaimel' (Endoença), acordar de fato para uma realidade dolorida e penosa _ que, afinal, é a realidade da realidade dos fatos_ é, pelo menos, uma tentativa de crime contra o sonho. O sonho que, por aqui, é uma das únicas saídas ainda, deve ser preservado antes de tudo, através principalmente de sua arte inerte, de suas discussões inexistentes e de sua poesia sonâmbula, que escreve dormindo e não pode ser acordada."

       Não é à toa que Dennis Radünz, José E. Martins e Marcelo Labes não são ovacionados pela mídia local nem pelos espaços públicos, Blumenau prefere viver no Mundo de Lindolf Bell, um mundo perfeito de sonhos, talvez, nunca realizáveis, forjando verdades e ignorando a realidade. Fomos ensinados a isso, quem nunca ouviu os títulos de "Pedacinho da Europa", "Alemanha Tropical" e "Vale Europeu" dados, por nós, a nossa cidade. Como disse Marcelo "Nossos cidadãos tem de conviver com o trauma de não viver na Europa" e sim em um país, em uma cidade, de Terceiro Mundo onde as pessoas se amontoam em favelas,a educação e a saúde são precárias....
Condições precárias da Pedro Krauss
       Mas ninguém percebe pois vive-se NO sonho de ser a "Alemanha Européia".
       Nos rodeamos de mentiras para viver esta fantasia, o melhor exemplo é o MITO FUNDADOR (SILVA, 2008), pois a realidade é bem diferente.
        Em 1850 quando o "bondoso" Dr. Blumenau chegou aqui já havia uma população consolidada provinda do Rio Garcia da cidade de Camboriú e por isto o bairro recebeu este nome,(AHIMED, 2007) portanto ele e os 17 imigrantes não foram os primeiros a aportar por aqui, mesmo porque os índios já estavam presentes muito antes dos europeu conquistarem este território. O nosso "herói" viu em nosso país uma boa oportunidade de ganhar dinheiro, apresentou ao império um projeto de colonização e cobrou dos imigrantes para trazê-los até aqui e trabalhar para ele, pois a colônia era uma empresa de Hermann Bruno Otto von Blumenau, esta não vingou e foi vendida para o governo(BRASIL, 2009). Aproximadamente 25 anos depois vieram o Italianos (FRAGA,2010) (tanto os alemães como os italianos procuravam condições melhores de vida, visto que, seus países estavam lutando por sua unificação, o conhecido Giuseppe Garibaldi lutou pela unificação da Itália), os poloneses também desembarcaram por aqui. Após várias imigrações européias, a dizimação dos indígenas e muitos anos passados, começaram (+- 1970) as imigrações de brasileiros que continuam até hoje.
      Agora pergunto-lhes onde está a cultura preservada desses povos que formam nossa cidade hoje? Onde está a "Vila Italiana"? A "Polonesofest"? Porque o ensino de Xokleng não é uma opção nas escolas públicas? Cadê a mostras de "cultura brasileira" de nossa cidade? Onde escoderam a cultura negra? Simplesmente não "existem", porque decidiram que Blumenau deve ser uma cidade Pseudo-Germânica, com uma Pseudo-Cultura.
       Não estou defendendo o extermínio da cultura alemã, mas sim a caracterização real de nossa cidade com o apoio público para a expressão de todas as formas de cultura, pois, se um povo sem cultura é um povo sem identidade, sem auto-estima, no que se torna um povo com uma cultura enfiada esôfago abaixo?

Abraços e bom fim de semana.


REFERÊNCIAS

AHIMED - http://www.furb.br/gphavi/tcc/TCCSiyyidKazim.pdf

 BRASIL - http://www.iica.int/Esp/regiones/sur/brasil/Lists/Publicacoes/Attachments/63/Diversidade%20do%20campesinado%20vol1%20NEAD.pdf#page=276 

EXPRESSÃO UNIVERSITÁRIA, Número 18. Ano3. Mar. 2011.

FRAGA - http://www.circolotrentino.com.br/site/downloads/arquivos/artigo_rixas_italianos_alemaes.pdf


Google Tradutor - http://translate.google.com.br/#pt|de|ol%C3%A1%20gente

SILVA - http://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/1160/922

SUGESTÕES DE LEITURA
http://www.revistapersona.com.ar/Persona65/65Flammariom.htm
http://www.poetasnosingular.com.br/page_poeta_dennis.html
http://www.bc.furb.br/sarauEletronico/index.php?option=com_content&task=view&id=15&Itemid=33
http://proxy.furb.br/tede/tde_arquivos/3/TDE-2009-02-18T080906Z-442/Publico/Diss%20Catia%20Dagnoni.pdf



terça-feira, 8 de março de 2011

Mundo Contemporâneo

Temporis mundo é um termo em latim que significa MUNDO CONTEMPORÂNEO,
este título por si só resume o objetivo deste blog, trazer reportagens, matérias e idéias relacionadas a:
Cultura;
Política brasileira e externa;
E Ciência, com enfoque para as ciências biológicas,
Mas também não ficarão de fora outros temas pertinentes a este mundo na qual estamos inseridos.


Já no primeiro post podemos refletir sobre esta imagem...



Somos, cada vez mais, protagonistas e agentes da História, temos o mundo em nossas "mãos",
Então pense: O que você está fazendo com todo este poder?